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Valorize quem está contigo!


"Minha ficha caiu por causa de um pacote de hamburgers. Eu pedi ao meu marido para parar na loja pra comprar algumas coisas pro jantar. Quando ele chegou em casa, ele colocou as sacolas em cima da mesa e eu percebi que que ele tinha comprado um hambúrguer diferente do que eu normalmente compro.


Eu perguntei: “o que é isso?”

“Hamburgers congelados” ele respondeu, meio confuso.

“Você não comprou o tipo correto”, eu disse.

“Não? Por que?” Ele respondeu com sua testa enrugada.”

“Eu sempre compro hambúrguer feito com carne de primeira e este é de segunda”.

Ele sorriu e disse “Ah, é só isso? Eu pensei que eu tivesse me confundido com algo grande”

E foi assim que começou. Eu dei um sermão pra ele. Eu reclamei que ele não era inteligente. Por que ele não comprou a carne de melhor qualidade e mais saudável? Ele leu a embalagem? Por que eu não posso confiar nele? Eu também me indignei porque como poderia ele não notar nestes anos todos que eu sempre compro o hambúrguer de primeira? Será que ele nunca presta atenção em nada?

E enquanto ele ouvia minha indignação por causa do hambúrguer, murmurando que não era um problema tão grande e que ele iria comprar o correto da próxima vez, eu vi seu rosto mudar de expressão. Eu já via esta expressão algumas vezes nos últimos anos. Uma mistura de desmoralização e resignação. Parecia com a cara que meu filho faz quando é corrigido. E eu pensei: “Por que eu estou fazendo isto? Eu não sou a mãe do meu marido!”

E eu subitamente me senti terrível. E envergonhada. Ele estava certo. Não era algo tão importante pra eu ficar tão irritada. E eu perdi a cabeça por causa de um pacote de hambúrguer que ele generosamente parou pra comprar assim como eu tinha pedido. No meio de me sentir envergonhada, eu apenas murmurei algo como “ah, vou ter que me virar com este hambúrguer mesmo” e fui começar o jantar.

Ele parecia aliviado que a discussão tinha acabado e saiu da cozinha.

E então eu me sentei e pensei honestamente sobre o que eu tinha acabado de fazer. Algo que eu já tinha feito tantas outras vezes, provavelmente.

O “momento do hambúrguer” certamente não foi a primeira vez que eu dei uma bronca no meu marido por não fazer as coisas como eu acho que deveriam ser feitas.  Lembro-me de várias vezes que o critiquei por colocar algo no lugar errado ou esquecer alguma coisa e eu estava sempre ali pra mostrar pra ele seu erro.

Por que eu faço isso? Que benefício me traz sempre diminuir meu marido? O homem que eu recebi como meu parceiro pra vida toda. O pai dos meus filhos. O homem que eu quero ter ao meu lado pra sempre. Por que eu faço aquilo que muitas vezes as mulheres são acusadas de fazer: tentar mudar o jeito que ele faz cada pequena coisa? Será que estou indo a algum lugar com isso?

Por que o meu jeito tem que ser o jeito certo e o jeito dele o jeito errado? Desde quando se tornou correto corrigi-lo e apontar cada coisa que ele faz que não é como eu gostaria?

E como isso o beneficia? Será que isso o faz pensar: “Uau, certamente eu sou sortudo dela me colocar na linha o tempo todo.” Eu duvido. Provavelmente ele acha que eu estou no pé dele sem motivo e o leva a se afastar.

Esses dias achei um caco de vidro no lixo. Perguntei a ele o que tinha acontecido. Ele me disse que quebrou um copo mas preferiu não me falar pois não queria que eu reclamasse por causa disso.

Outro dia encontrei um par de meias no lixo. Peguntei a ele o que tinha acontecido. Ele me disse que tinha por acidente colocado as meias brancas junto com a roupa colorida na máquina de lavar. Quando viu as meias manchadas, preferiu jogá-las do que me ouvir dizer pela centésima vez como separar as roupas brancas das coloridas.

Então chegamos a um ponto que ele achava mais fácil e menos estressante esconder as coisas do que admitir que ele cometeu um pequeno erro. Que tipo de ambiente eu criei que o faz acreditar que ele não pode cometer erros?

E vamos dar uma olhada nestes “erros”. Um copo quebrado. Meias manchadas. Erros normais que qualquer um pode fazer.  Mas ele estava certo. Muitas vezes quando ele cometia um pequeno erro, eu passava um sermão de como as coisas deviam ser feitas. Ele sempre ouvia por um tempo e depois dizia: “acho que essas coisas não são tão importantes pra mim.”

Agora eu entendo o que ele queria dizer: “estas coisas que te deixam tão chateadas são pequenos detalhes, uma questão de opinião, uma preferência, e eu não vejo porque fazer uma guerra disso.” Mas eu interpretava como se ele não se importasse comigo ou se como ele não entendesse as coisas. No meu inconsciente eu pensava que eu era a que fazia as coisas funcionar aqui em casa.

Eu comecei a observar minhas amigas e notar as coisas que elas reclamavam nos seus maridos e comecei a perceber que não estava sozinha. De alguma forma, muitas de nós acreditamos na mentira de que a esposa sempre sabe melhor e é o cérebro da casa.

É um estereotipo fácil de se acreditar. Olhe na mídia. Tvs, filmes, propagandas. Cheios de maridos bobões com esposas inteligentes e sabem-tudo. Eles não sabem cozinhar. Eles não conseguem cuidar das crianças. Se você pedir pra ele comprar duas coisas, ele vai voltar com duas, e uma delas estará errada. Eles são todos iguais. Dia a dia estas são as imagens que vemos na mídia.

O que essa constante reclamação e murmuração faz é enviar uma mensagem aos nossos maridos de que nós não os respeitamos. Nós não acreditamos que eles sejam inteligentes o suficiente pra fazer as coisas certas. Nós já sabemos que você vai fazer besteira. Se ele for um homem seguro, provavelmente ele vai se sentir ressentido com você. Se ele for inseguro, possivelmente ele vai começar acreditar em você e achar que ele não sabe fazer nada direito. E nenhuma destas respostas serão boas e benéficas pra vocês e nem pro casamento.

E quando penso em situações opostas, quando eu fui quem cometi os erros, vejo que ele foi muito mais graciosos comigo porque ele não fica querendo me mudar em cada pequeno detalhe.

O ponto central em tudo isso é que eu escolhi este homem como meu marido. Ele não é meu empregado. Ele não é meu escravo. Ele não é meu filho. Quando eu casei com ele, eu não achava que ele era um estúpido. Ele não precisa ser repreendido por mim só porque eu não gosto do jeito que ele faz certas coisas.

Quando eu entendi isso, eu comecei a perceber todas as coisas boas nele. Ele é inteligente, uma ótima pessoas, ele é ótimo com as crianças. Além disso, ele não me repreende cada vez que eu faço algo diferente do que ele, pelo contrário, ele cede muitas vezes pro meu jeito de fazer as coisas. E em vez de focar nestas coisas, eu estava focando só no negativo. E eu sei que não sou a única que faço isso.

Se nós continuarmos a fazer nossos maridos se sentirem mal porque eles cometem erros ou não fazem as coisas exatamente como gostamos, é bem possível que eles parem de se envolver ou comecem a acreditar que eles são incapazes mesmo.

No meu caso, estou falando do meu companheiro de muitos anos. O mesmo que troca o pneu do meu carro na chuva, que cuida de mim quando estou doente, que ensinou nossos filhos a andar de bicicleta.

O homem que sempre trabalhou duro pra proporcionar uma vida decente para nós.  E as vezes eu fico brava por causa de um prato fora do lugar.

Desde que percebi isto, estou mudando, e o clima aqui em casa melhorou muito. Estamos mais a vontade um com o outro e nos vemos como companheiros do mesmo time em vez de oponentes. Aprendi até a ver que o jeito dele de fazer as coisas é muitas vezes melhor que o meu.

São necessárias duas pessoas para que uma parceria aconteça. Nenhum está sempre certo e nenhum está sempre errado. E nem sempre veremos as coisas exatamente do mesmo jeito. Você não se torna melhor, ou mais inteligente, ou superior por apontar cada coisinha que não é como você queria. Amigas, lembrem-se, é apenas carne para hambúrguer!"

Gente recebi essa mensagem no whatsapp, e achei muito interessante para compartilhar com vocês. Não se deixem levar pelo momento, não briguem por coisas bestas, valorizem seus companheiros. Se você está junto a alguém, é porque ele(a) tem qualidades que te chamaram atenção. E sabe os defeitos? Você também os tem!


Beijos!



Diário de Anne Frank



Oi, oi, oi meus amores!! Vim aqui rapidinho somente para comentar sobre o livro Diário de Anne Frank. Para  mim ele é aquele tipo de livro que eu não quero que acabe. Eu leio ele somente nos intervalos da aula do meu curso. Ele é tão contagiante, e a cada página dá mais vontade de saber o que estava ocorrendo na época, mas eu me seguro para não devorá-lo de uma vez.
Ainda estou na metade (sim sou guerreira, por não ter lido em apenas em um dia rs), mas infelizmente vai acabar :'(
Esse é o livro que estou amanda no momento, e qual é o seu??!

Unhas da Semana

Oi, oi meus amores! O post saiu tarde, mas saiu!!
Essa semana resolvi fazer umas mudanças na minha vida pessoal, e para começar resolvi apostar nessa cor de esmalte (rs). Se bem que eu nem sei que cor é essa (verde? turquesa? azul?). Se souberem me digam.
O esmalte é o Verde Ninja da Colorama (para mim isso não é verde kkk)
Espero que gostem!!!





Alguns motivos para usar o cabelo natural

Oi, oi, oi meus amores!! Algumas de vocês fazem progressiva, definitiva? Quem nunca pensou em alisar seus lindos cachinhos que atirem a primeira pedra. Eu sempre penso >.<, mas não deveria. Tenho muito medo de me arrepender, porém quando estou naquele famoso bad hair day eu só penso em alisar. Meu cabelo não é tãooo cacheado e nem crespo. Na realidade nem sei o que ele é ¬¬ (kkkkk), mas quando ele tira o dia para ficar ruim, nossa só chapinha na causa.




Tentando me convencer a manter ele natural separei alguns motivos para isso:

1- Não gasta com progressivas de 3 em 3 meses.
Gente é muito caro! Meu cabelo está na altura do cotovelo, se eu for gastar com progressivas (mesmo que fosse só a raiz) sairia um absurdo de caro. Prefiro gastar com tintas e tratamentos. 

2- Você pode se reinventar todos os dias.
Pode apostar num penteado diferente, usar liso (chapinha), ondulado, enrolado. Do jeito que você tiver afim.

3- Pode "remodelar" seus cachos.
Um dia pode usar mais volumoso, no outro mais comportado. Dependendo da sua criatividade!

4- Praticidade.
Sim, dizem que não, mas um cabelo natural é muito mais prático. Você não se torna escrava de um secador/chapinha, de horas no salão e tudo mais para deixar ele "perfeito".

Nada contra quem alisa, mas gente, cachos é vida, é personalidade, é amor *-*



Espero que tenham gostado! Sigam o blog e comentem. Beijooos!!

Pare para agradecer





Tem dias na vida que chamamos de "o dia que amanheci com o pé esquerdo", parece que tudo em nossa volta dá errado, todos os nossos planos para o dia se desfazem, muitas vezes por causa de uma "coisinha" boba que não deveria ter tanta importância, como: uma briga por coisa boba com o marido (noivo/namorado), uma batida do dedinho do pé na quina da mesa (sabe aquela que dói abeça), ou até mesmo o simples fato de acordar de mal humor.
Nós aprendemos a cada dia dar ênfase em coisas tolas e esquecemos o que realmente importa. Reclamamos do dia chuvoso, mas também reclamamos do dia ensolarado. Não sabemos de fato o que queremos. Se tirássemos o dia para agradecer a Deus, os mínimos detalhes que Ele nos concede a cada dia, desfrutaríamos de mais felicidade ao decorrer do dia.
Agradecer por estar vivo, agradecer pela família, pelos amigos, por ter o que comer, vestir, por ter onde morar, onde dormir e dar ênfase nas coisas simples nos faz bem. Melhor que perder o dia todo por causa de algo bobo, não acha?
Vamos parar e agradecer um pouquinho?!

Unhas da Semana *-*

Oi, oi meus amores!!
Como sempre, começando a semana com a cor de esmalte que eu escolhi para alegrar essa semana e me deixar mais bela (kkk exagerei).
Como sou eu mesma quem pinta minhas unhas, não esta das melhores >.<  Mas prometo melhorar.
Hoje eu escolhi uma cor mais fechada; coisa que eu amo, pois chama mais atenção nas minhas pequenas mãos branquelas rs. No dedo indicador eu quis deixar um pouco meigo e tentei desajeitadamente fazer uma florzinha. 
O esmalte usado foi o BeautyColor-Nobuk.




Espero que tenham gostado :*
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